A voz surge espremida entre a Lua que se esconde por trás da luz e
a mãe que luta, por se libertar dos grilhões que não possuem cor nem credo.
Um crepúsculo pacífico e silencioso abriu véus de possibilidades temidas, e movidos pela vontade incontrolável de contar, os dedos dançaram sobre as letras cantando palavras.
E o dia, que um dia libertou a cor, libertou o som, o som de uma voz até então, ouvido só por amores íntimos.
Um bom dia para começar...
domingo, 13 de maio de 2007
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